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Cápsula Endoscópica

Considerado pelos especialistas o melhor exame para investigação de doenças do intestino delgado, a cápsula endoscópica é um dos mais modernos métodos de avaliação das doenças do aparelho digestivo. Há dois tipos de cápsulas – cápsula de intestino delgado e cápsula de cólon. Elas consistem em um dispositivo plástico, inabsorvível, com peso menor que quatro gramas e tamanho pouco maior que de um comprimido, sendo facilmente engolida. Contém em seu interior uma ou duas microcâmeras que realizam milhares de fotografias resultando em uma espécie de filme do tubo digestivo.

As imagens captadas permitem o diagnóstico até mesmo de pequenas lesões. A cápsula tira de 4 a 35 fotos por segundo, e após percorrer todo o tubo gastrointestinal, é eliminada naturalmente, não precisando ser recuperada.


Colangiografia

A Colangiografia é um exame capaz de visualizar todo o trajeto da bile, desde o fígado até o duodeno. Com este exame, é possível verificar obstruções dos canais por onde a bile passa, lesões ou até mesmo dilatações.

Este exame é indicado para o diagnóstico e tratamento dos pacientes com problemas nas vias biliares, vesícula biliar e canal pancreático. Com a colangiografia é possível, ainda, retirar pedras que migraram da vesícula para o canal da bile, tratando a obstrução das vias biliares em pacientes icterícia, colangite ou inflamação do pâncreas.

Pancreatite crônica e fístulas pancreáticas são algumas doenças que podem ser diagnosticados no pâncreas, por meio da colangiografia.



Endoscopia Digestiva Alta

A endoscopia digestiva é um exame que analisa a mucosa do esôfago, estômago e parte do intestino. Com este exame, é possível, ainda, examinar vias biliares e pancreáticas. No exame, é inserido um aparelho flexível no paciente, com uma câmera na extremidade, capaz de visualizar lesões ou quaisquer alterações, durante o trajeto.

O exame é rápido, durando entre 5 e 20 minutos. É minimamente invasivo e, além do diagnóstico de doenças, pode contribuir para o tratamento de doenças da parte superior do tubo digestivo. Após o teste ser concluído, o paciente não será capaz de comer ou beber até que a sedação e anestesia percam o efeito.

Durante a realização do exame, podem ser colhidas pequenas amostras de tecido para análise microscópica detalhada. O mesmo exame permite, também, colocação de balão intragástrico para tratamento de obesidade, colocação de sondas em pacientes com dificuldade de deglutição; retirada de lesões elevadas, pólipos; tratamento de lesões; remoção de objetos estranhos, como moedas engolidas por crianças, entre outros.



Colonoscopia

O objetivo da colonoscopia é analisar o revestimento interno do intestino grosso e parte do intestino delgado – aquela correspondente ao reto e ao cólon. Com este exame, é possível encontrar pólipos, inflamações, úlceras e até mesmo tumores. O exame é um dos mais usados no diagnóstico do câncer de cólon e reto.

O colonoscópio é um aparelho flexível, com cerca de um metro de comprimento, com uma câmera na extremidade. Esta câmera capta imagens do intestino grosso e parte do delgado. E é por meio dessas imagens que o médico consegue ver até mesmo pequenas lesões. Este exame é indicado para todos os pacientes a partir dos 50 anos.

O câncer de cólon e reto, que podem ser diagnosticados por meio da colonoscopia, é um dos diagnosticados.



Manometria Esofágica

Este exame permite estudar o funcionamento do esôfago através do registro das pressões da musculatura esofágica e de suas válvulas ( esfíncteres). As medições geram gráficos que possibilitam ao médico identificar se o paciente tem alguma doença alterando o funcionamento do esôfago.

O esôfago é um órgão que fica entre a boca e o estômago. Ele tem a função de transportar os alimentos, graças à contração muscular. Nas extremidades do esôfago, existem dois esfíncteres, que abrem quando o paciente engole.

O exame é capaz de avaliar, justamente, o funcionamento dessas válvulas e também a capacidade de contração do esôfago. A manometria esofágica é útil no estudo complementar da doença do refluxo, avaliação do comprometimento do esôfago em doenças reumatológicas , estudo de dores torácicas não cardíacas e também na avaliação pré-operatória do refluxo gastro-esofágico.



PHmetria Esofágica

A phmetria esofágica consiste na monitorização do ph intraesofágico, ou seja, mede a presença do ph dentro do esôfago (ph é um índice que determina a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio. Este exame ajuda no diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), diagnóstico diferencial de tosse e avaliação da eficácia do tratamento do refluxo.

Como nem sempre o diagnóstico da DRGE é possível através da realização da endoscopia digestiva, há necessidade da realização da pHmetria com a finalidade de determinar se há, realmente, refluxo maior do que o normal, e se algum dos seus sintomas pode estar relacionado com refluxo de ácido do estômago para o esôfago. Outra finalidade do teste é avaliar se os pacientes estão respondendo bem ou não ao tratamento.

O exame permite também, verificar se o refluxo se limita à porção do esôfago mais próxima do estômago ou se atinge a garganta também. Durante o exame, o paciente deve manter sua rotina, inclusive no que diz respeito à alimentação. E esta monitorização dura 24 horas.



Manometria Anorretal

A Manometria Anorretal dura cerca de 10 minutos, e consiste no estudo da pressão dos músculos do ânus e do reto. Uma fina sonda plástica, introduzida por via anal, é conectada a um receptor que mede a pressão muscular da região do ânus e do reto. O exame estuda as alterações de força muscular, esclarecendo causas de dificuldade de evacuação, perda indesejada de fezes (incontinência fecal) e outras anormalidades musculares da porção final do intestino.


Retossigmoidoscopia

Exame que permite uma pesquisa detalhada, com a introdução de equipamento de visão endoscópica para visualização do ânus, reto e sigmóide. Não requer preparo especial, apenas aplicações de “fleet-enema” (pequena lavagem).

Auxilia no estudo de Doença Hemorroidária (interna ou externa), bem como no diagnóstico de doenças do reto e das primeiras porções do intestino grosso, como por exemplo Doença de Crohn, Retocolite Ulcerativa, Divertículos, Pólipos e Câncer Colo-Retal. O referido exame tem duração de 10 a 15 minutos, sendo praticamente indolor.


Abdome Total

A Ultrassonografia de Abdome Total é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações do fígado, da vesícula biliar, dos rins, do pâncreas, da bexiga, dos grandes vasos, do retroperitônio e, eventualmente, do trato gastrointestinal, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais. Além do jejum – necessário porque evita que a vesícula biliar se esvazie e permite avaliar de forma adequada órgãos mais profundos – a repleção da bexiga também é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultrassônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região abdominal.


Teste do hidrogênio no ar expirado

O que é

O teste respiratório do hidrogênio expirado é um exame que utiliza a medida do hidrogênio na respiração para diagnosticar a causa de sintomas gastrointestinais. A ação das bactérias intestinais na digestão do substrato testado resulta na formação de hidrogênio que se difunde pela corrente circulatória e chega aos alvéolos pulmonares e é eliminado com a expiração. São feitas repetidas medições do nível de hidrogênio no ar expirado, formando um gráfico. A análise deste gráfico permite ao médico diagnosticar problemas de digestão ou absorção. Com isso é possível detectar o nível de hidrogênio através do ar exalado pelo paciente e identificar problemas na digestão ou absorção alimentar no intestino delgado.

Indicação

O exame deve ser realizado quando houver desconfiança de problemas de má absorção de carboidratos e açúcares. Ele é considerado eficiente nas investigações de patologias como intolerância e má absorção da lactose, da frutose, na Síndrome do Intestino Irritável, no supercrescimento bacteriano do intestino delgado e no tempo de trânsito intestinal. O exame é indicado para pacientes com sintomas como distensão abdominal (barriga estufada), diarreia, dor abdominal, cólica intestinal, flatulência, eructações, entre outros.

O teste pode ser feito utilizando as seguintes substâncias:

– LACTOSE
– GLICOSE
– FRUTOSE
– LACTULOSE
– SORBITOL




Tempo de Trânsito Colônico

O tempo de trânsito colônico é um exame simples que permite a avaliação da motilidade colônica.

A principal indicação deste exame é a constipação intestinal crônica grave em pacientes nos quais outras patologias intestinais, causadoras de constipação, já foram descartadas.

Isso quer dizer que para fazer este exame é necessário ter excluído doenças orgânicas potencialmente causadoras de constipação intestinal, como por exemplo, neoplasias colorretais, doença diverticular dos cólons, estenose (estreitamento) de segmentos colônicos ou do reto secundária a patologias inflamatórias ou infecciosas, entre outras causas.

Para realização do exame o paciente deverá ingerir uma cápsula Sitzmarks® via oral com água. Em seguida, o paciente deverá ser submetido a um Rx de abdome simples no terceiro, quinto e sétimo dias, após a ingestão da cápsula. Cada cápsula contem 24 marcadores radiopacos que serão eliminados naturalmente com as fezes.